O que realmente importa?
Eleições, time de futebol, escola de samba, preferências sexuais, escolha religiosa, orientação sexual, estilo de roupa, gostos musicais, preferência por determinado tipo de comida.
Vivemos num mundo diverso com os mais variados tipos de pessoas e escolhas que divergem em opiniões das mais específicas as mais amplas. Isso é o que acontece quando se tem muita gente num mesmo local.
Como este local é o planeta Terra isso amplifica bastante.
Nós, como indivíduos únicos, temos uma necessidade que nasce com a gente de pertencer, fazer parte de algo. E quando isso não acontece a gente vai buscando novos lugares e tribos até pertencermos.
Será que brigar porque temos pensamento diferente realmente importa?
O que eu vejo como certo pode não ser para o outro
Se uma pessoa que eu gosto, admiro escolhe algo que não faz sentido para a minha vida será que utilizar do meu tempo para brigar com ela vai ser produtivo?
Será que a escolha dela define tudo o que ela é e já foi para mim? A menos que ela esteja fazendo algo para me prejudicar ou prejudicar alguém, será que ser radical é o melhor caminho?
Escolhas erradas nós fazemos o tempo todo, porém, para mim pode ser errado e para o outro não. O fato de eu pensar diferente de alguém não precisa ser motivo de rompimento.
Como o autoconhecimento pode te ajudar nisso?
Muita gente chega para fazer terapia quando a situação está mais desafiadora, quando as emoções e os sentimentos estão tão intensos que precisa ser transbordado.
Este transbordar é o processo terapêutico. Quanto mais autoconhecimento, mais entendemos que as questões são internas e estão em nós. Não no outro.
Fazer terapia é buscar recursos de dentro de si para compreender o mundo ao redor e isso não significa que viveremos em eterna paz e equilíbrio com o mundo.
Será que se a gente soubesse que a nossa vida terminaria hoje realmente teríamos a preocupação seria continuar brigando com alguém?
Possivelmente pensaríamos em muita coisa, menos sobre as desavenças da vida.
Porque o que importa verdadeiramente para nós é lidar com as nossas próprias guerras internas para chegar perto do equilíbrio entre luz e sombra.
Conhecendo nossos valores
Eu não posso obrigar ninguém a ser como eu, a fazer as minhas escolhas seja de religião, time de futebol, partido político, até mesmo porque se eu estou fazendo isto eu não estou aprendendo a conviver e sim a viver com quem pensa como eu.
E viver com quem pensa como eu é bem mais fácil do que lidar com as adversidades. Porém, isso não quer dizer que alguns valores a gente não abra mão, mas assim como uma balança, tudo tem seu equilíbrio.
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