Temos o que precisamos
Pensa comigo, sabe aquele dia em que as coisas saem totalmente fora do planejado? Será que nestes dias nós achamos que temos o que precisamos?
Geralmente não, mas estamos exatamente no lugar que devemos estar. O que estamos vivendo é o necessário para nós exatamente agora. Nem mais e nem menos.
Bateu a insatisfação? Reveja a situação, imagine se fosse outra pessoa no seu lugar passando por isso, o que você diria a ela? Qual o lado positivo nisso?
Será que temos o que precisamos mesmo?
Mesmo que aparentemente seja uma situação sem saída, olhar novamente, rever, pode fazer a gente descobrir dentro de si algo que faça sentido para este momento.
E caso você não encontre no momento e não esteja reagindo, não hesite em procurar ajuda profissional. A terapia contribui e muito para que esse contato com o nosso Self apareça de forma mais clara.
Self (ou si mesmo) é um termo utilizado por Carl Gustav Jung, criador da psicologia analítica e resumindo bastante representa a nossa essência mais pura, a integração da nossa totalidade, consciente e inconsciente. Quanto mais integrados mais completos.
A criatividade pode ser sua melhor aliada
Como dizia Jung ” tudo aquilo a que resiste persiste”. Ou seja, se a gente resiste, a questão aumenta, cresce de tamanho e pior ficamos, porque queremos respostas imediatas e estas respostas não aparecem com uma varinha mágica, elas aparecem com o tempo.
Muitas vezes as melhores ideias surgem justamente na falta de possibilidades, e neste caso, inventamos, criamos, fantasiamos e isso é usar a imaginação para que o nosso consciente traga possibilidades.
Seja para você entender o que está passando, seja para uma outra pessoa entender o que aconteceu.
Pausar, respirar e recomeçar.
Dar tempo ao tempo, pois é ele quem traz serenidade para o entendimento. Quando a gente está numa situação complicada a única coisa que a gente faz é pensar nela 24 horas do dia, não é?
Tirar a atenção da questão gera uma energia salutar que movimenta o Universo para trazer a solução que pode até ser totalmente diferente do que a gente imaginou.
Acreditar nesse processo faz com que se fortaleça essa intenção. E deste modo, temos o que necessitamos, pois o melhor para nós é o que estamos vivendo agora e é o caminho para a resiliência e flexibilidade.