Percebi por estes dias que normalmente focamos naquilo que temos que fazer. Nossas listas são do que queremos ou devemos fazer.
” Eu quero ser feliz, eu quero casar, eu quero ter um emprego com qualidade de vida, eu quero ter dinheiro, eu quero, quero, quero…” milhares de pensamentos que nos diz o que aspiramos.
E se a gente começar por aquilo que não queremos em nossas vidas? Se a gente começar por aquilo que não nos faz bem e que já sabemos que não nos faz bem?
Assim, identificamos na hora quando encontramos mais uma vez “um emprego que ficamos presos apenas pelo salário, onde só o dinheiro é estímulo, que não tem papel agregador algum ao nosso ser, onde não somos reconhecidos” ou um “relacionamento baseado em egocentrismo, onde não tem troca, compartilhamento, uma relação tóxica”.
Sabemos o que não nos cabe mais.
E quando aparece esta situação, compreendemos exatamente e na hora virá um pensamento mais ou menos assim: “eu já disse a mim que este tipo de situação não me agrega e não quero mais circunstâncias como estas “.
Focamos tanto nas escolhas do sim, que esquecemos que dá para escolher o não. Depois da seleção do não, fica até mais fácil caminhar para a seleção do sim.
E por isto, te faço uma proposta: se por acaso você estiver numa situação em que não sabe o que fazer, proponho começar pela lista do não.
E se der certo, vem aqui compartilhar comigo?