Expectativa, fé e gratidão
Sabe quando a gente acredita que alguma pessoa não possa fazer determinada coisa? E quando ela faz nós ainda achamos que deve ter algo errado, pois é impossível tal atitude?
Isso chama-se expectativa.
Acreditamos tanto naquela pessoa que achamos que suas condutas ou posturas nunca serão diferentes das que nós julgamos que ela deva ter. O que também nos leva a uma certa prepotência e arrogância. Quem nos garante o que é melhor para o outro? Ou ainda mais: quem nos garante que o que achamos que é bom seja realmente bom?
Às vezes, nós também decepcionamos os outros por esperarem uma conduta nossa que não existe, que não condiz com a gente e acabamos frustrando o outro (sem perceber).
Outras vezes, nós temos um padrão e por isto concluímos que todos pensem como nós.
O que permite achar que o melhor a fazer é ficarmos na nossa, não palpitarmos na vida dos outros, não enchermos de conselhos ou sermões, evitarmos ficar falando quando não somos solicitados e mesmo quando somos evitar ao máximo colocar o dedinho no nariz do amigo.
Esperar menos
E da mesma forma diminuirmos nossas expectativas sobre ele. Não vou dizer para não termos, porque é praticamente impossível não esperarmos nada do outro, mas diminuir ao máximo o que esperamos.
Até mesmo porque nós estamos aprendendo assim como todo mundo nesta estrada e faz parte tropeços. Não estamos imunes a isto. Nem eu, nem você e nem ninguém.
Então, vou dizer o que aprendi e se valer para você ficarei feliz: não espere retorno de nada que você faça, mas acredite em Deus, no Universo, na força maior pela qual você é capaz de produzir bons exemplos e atitudes. Tenha fé. Muita. E seja grato.Sempre.
Quem não tem fé, vê coincidência em tudo. A fé parece ser algo da mais etereidade no extremo da metafísica ao extremo. Dá para entender?. Eu não entendo. Eu diria no meu mau inglês there´s no way, não tem jeito. Só os humildes podem experimentar as respostas e ações do próprio Jesus Cristo, de Nossa Senhora ou dos Santos ainda que não canonizados em suas vidas. E a coisa é tão chiquérrima que os que passam por estas experiências pessoais não as revelam a ninguém. São respostas fulminantes resultado de orações perseverantes. E a coisa é instigante, muitas vezes a ficha só cai depois. Na hora o maligno à espreita tenta trabalhar a mente do agraciado de modo astuto a deixá-lo no vazio da coincidência…:)