Mario Sergio Cortella em uma de suas muitas palestras menciona que não podemos ser mornos e nos coloca a refletir sobre o que deixaremos depois que partirmos. O que vamos deixar? Deixaremos nossas obras, inclusive é o nome de um livro dele: ” Qual é a tua obra?”

As obras não são as coisas materiais que conquistamos como a gente costuma pensar, muito menos os cargos altíssimos que conquistados com muito esforço e trabalho. A nossa obra é aquilo que tocou no coração de alguém, que faz o outro se lembrar de da gente com afeto, amor, carinho ou aprendizado.

Todos nós temos uma fagulha divina pronta a ser dividida e por isto podemos multiplicá-la com os outros. Quem soma conhecimento, aprendizado, divide momentos. Quem guarda para si não leva nada de bom e não troca.

A vida é troca

Não é só o que ganhamos é também o que aprendemos, e sem conviver, sem trocar, não aprendemos e nem evoluímos, estamos simplesmente passeando à toa pela vida.

Para aprender é necessário viver com o diferente para ativar habilidades de convívio que não teríamos se vivêssemos isolados. Que tal sair da toca, conviver com o diferente, fazer algo altruísta, ouvir, compartilhar momentos e histórias?