Por conta de alguns estudos que ando fazendo decidi ler sobre as 21 Leis Universais que regem a vida material e espiritual. E por isto vim falar sobre Lei da Afinidade:
“Tudo na nossa vida condicionada não acontece por mero acaso, há afinidades que explicam propósitos e consequências de acordo como o nosso nível de consciência.”
Isto me fez passear na linha da minha vida e refletir sobre as pessoas que andaram por ela. E conforme eu fui me lembrando das épocas e pessoas fui revendo quem eu era em cada época.
Cada momento, fase ou etapa fez eu aprimorar algum talento que eu precisava lapidar. Por muito tempo necessitei acreditar em todas as pessoas que se aproximavam de mim para poder habilitar o meu feeling e perceber que nem todo mundo era para me fazer bem.
Com o tempo, fiquei mais seletiva e ao mesmo tempo perceptiva, isto me polpou desapontamentos, mas nem sempre era fácil de perceber sem antes me apegar. O duro de se apegar é conviver com a ausência depois.
Mas se tem uma coisa que eu sempre me orgulhei foi poder juntar os amigos em festas. Mesmo que não se conheciam sempre se davam bem.
Esta lei, da afinidade, nunca me fez tão sentido como no momento que estou vivendo: pessoas se aproximam de mim das mais variadas formas, dos mais diferentes jeitos e basta dez minutos de conversa para sentir que fazemos parte de uma mesma “vibe”, um mesmo propósito. Propósito este que faz um sentido absurdo não só para mim.
É como ir num show da nossa banda preferida, só que no caso da nossa vida os fãs estão espalhados pelo mundo e precisamos balançar o pote para que eles se aproximem por afinidade.
Olhando para mim lá atrás, não muito distante, percebo uma disposição muito maior em tentar ser melhor hoje, não só para mim como para o mundo. Aprendi, depois de muita cabeçada que se eu quero amor, preciso dar exatamente dele para o outro. Se quero paz, que eu comece a ser pacífica, pois como diz a primeira lei universal, a da atração, só tenho para mim aquilo que emano ao mundo.
A conta é simples: a gente vê o que nos retorna e descobrimos o que emanamos!