É natural enxergarmos o outro da forma que fomos criados ou da maneira que nos formamos como seres humanos.
Se somos desconfiados, iremos deduzir que todo mundo é também e naturalmente cada passo dado será pensado, repensado, analisado meticulosamente.
Se acreditamos nas pessoas, fatalmente iremos acreditar que todo mundo age com a gente da mesma forma, se somos desapegos o mesmo e assim sucessivamente com todas as crenças e valores que temos.
Só que, assim como nós, o outro vem de uma família diferente da nossa e tem opiniões que divergem. E é ai que pode começar uma grande confusão.
Podemos nos sentir frustrados ao esperar do outro uma atitude que nós teríamos, simplesmente por não termos um diálogo franco com a pessoa, sinalizando o que pensamos, clareando nosso ponto de vista a ela.
Dialogar não é convencer. Não é uma disputa onde temos que converter crenças e valores do outro para os nossos. É compreender de verdade e de coração o que o outro pensa. É estar disponível a entender e a partir dai explicar como nós nos sentimos.
Se estamos dispostos a nos dar bem, nos daremos.
Da mesma forma, infelizmente, o contrário acontece.
O diálogo é a primeira parte de qualquer relacionamento e quanto mais sincero e empático for, mais recompensador para os dois lados.
Concordo super, Keila, sempre digo isso, que o que falamos sobre os outros reflete muito mais do que nós somos do que o que eles são. Esse olhar ao aoutro é muito importante, respeitando seus espaços e suas idéias , e procurando sempre nos colocar no lugar um do outro. E viva a evolução!
Belo texto bjs
Se o mundo fosse empático, os seres seriam melhores!
Beijos e agradeço a visita!