Sem comparações
Ser aquilo que somos dá trabalho, mas não ser e querer se adequar à situações do outro para ser aceito é ainda pior. Não precisamos agradar o mundo o tempo todo. Claro que flexibilidade é bom, mas não temos que nos anular para se adequar ao mundo do outro, ser o que o outro quer.
Nós temos nossas individualidades, nosso modo de pensar e viver. E cada pessoa é única e especial e sem comparações. E por isto que a diferença é positiva porque vemos no outro algo que pode ajudar no nosso caminho.
Se alguém quer de você o que você não é, tem algo a ser explorado ai.
Primeiro porque se alguém gosta de estar ao nosso lado é que foi deste modo que atraímos de alguma maneira o outro para nossa vida, ou seja, não temos que mudar, mas podemos abrir concessões. Conceder faz parte para convivermos de modo melhor, para a nossa evolução e adaptação ao mundo, mas sem perder a nossa individualidade.
Autenticidade é ser essência
Em segundo porque se a gente não é aquilo que de fato temos por essência uma hora não conseguiremos “maquiar” quem somos e a máscara cai. Ou seja, não conseguiremos ser sempre o que o outro quer que sejamos. Uma hora a nossa persona vai sair do ar.
Autenticidade é a palavra-chave para isso, dizer o que sentimos, concordar ou discordar através do diálogo afetuoso e seguir nossa caminhada imprimindo nossa marca. Camuflar nossa essência pelo outro é desaparecermos.