“Seja você mesmo!”
Uma frase que parece tão simples, chegando a ser associada àquela autoajuda barata, que a gente costuma ter preconceito. Mas… na hora de praticar é que a gente vê que de simples ela não tem nada!
Ser você mesmo envolve autenticidade. Ser autêntico é expressar a nossa singularidade, colocando à disposição do mundo um conteúdo que é só nosso.
Ser você mesmo envolve se libertar do que os outros pensam. Porque cada um olha o mundo com um óculos diferente e, por isso, o que é muito claro para nós pode estar turvo no olhar do outro.
Ser você mesmo envolve dizer não à massificação: de pensamentos, ideias, atitudes… Massificar é uniformizar, um movimento oposto ao reconhecimento do nosso espaço e individualidade no Universo.
Ser você mesmo envolve legitimidade. Para ser considerada legítima, qualquer coisa precisa ser original, confiável e verdadeira. Assumir o papel do outro, seja lá quem for, é deturpar todas essas características.
Ser você mesmo envolve autoaceitação. Consciência para bancar o que somos, temos e fazemos. Para entender que o passado faz parte da construção de quem eu sou hoje. E que nós detemos todas as características para mobilizar o nosso futuro.
Felicidade passa por um encontro com quem somos e por uma vida que faça sentido para nós. E isso ninguém pode saber a não ser nós mesmos. Se libertar das amarras do que o outro pensa, da pressão social, das ideias padronizadas etc. vão ajudar a fazer o casamento entre a felicidade e o ser você mesmo. E ser você mesmo é ser feliz!
Simone Alves da Costa é professora universitária e consultora de carreira, e adora contribuir com o desenvolvimento das pessoas por meio da escrita.
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