Remédio para a autoestima baixa
Antes de você pensar qualquer coisa a respeito deste título eu antecipo: o que eu tenho para dizer é real e verdadeiro. É um relato de alguém que sabe bem o que significa não se valorizar, que já passou por situações bem delicadas e que pode te ajudar.
Muito antes de eu sonhar ser terapeuta, antes de imaginar o meu caminho profissional, eu tinha questões sérias com a minha autoestima.
Para quem não sabe ao certo o que significa autoestima, é o quanto que podemos ser gentis com a nossa autoimagem. E autoimagem por sua vez, é a imagem que nós temos sobre nós mesmos, porém, ela recebe influência direta dos olhares externos, pois quando somos novos buscamos referências que são representadas por outras pessoas.
Essas referências podem ser positivas ou negativas.
Como saber se minha autoimagem é baixa?
Eu costumo dizer que não existe uma receita para definir, mas, existem alguns indicadores que nos levam a pensar sobre isso, são eles:
- tendência a se comparar com o outro;
- tendência a ser perfeccionista;
- desconfiar de elogios;
- desacreditar em si;
- quando erra costuma se depreciar com palavras rudes;
- geralmente são gentis demais com os outros;
- dificuldade em se perdoar;
- não reconhecem seu próprio valor.
É importante dizer que essas são algumas características possíveis e que existem muito mais que podem indicar uma autoimagem baixa, mas se você se identificou com mais de um item desta lista, pense a respeito.
Existe mesmo um remédio para melhorar a autoestima?
A boa notícia é que já foi inventada a medicação ideal para que a gente saiba lidar com essa questão. Na verdade ela é milenar, pois existe há muito tempo.
O remédio para a autoestima baixa é o autoconhecimento. È com ele que conseguimos compreender profundamente nossa caminhada e as razões que nos levam a ter uma atitude tão cruel com a gente mesmo.
Terapia é uma jornada linda e profunda de autoamor, lembre-se que sempre é possível se olhar e se amar do jeitinho que você é.
E eu estou aqui para te ajudar nessa, basta .