Que a gente ame
Respira fundo e se imagine envolvido em amor. Imagine que a gente ame muito todo mundo que estiver ao nosso redor, sem distinção e que todos estejam felizes com as conquistas alheias…
Quando há um amor puro, em todas as instâncias, não existe outra opção do que tudo dar certo, em todos os graus, de verdade.
O amor que entende que o melhor para um não é melhor para o outro e que deixa partir, que desapega. O amor que aceita o outro como realmente ele é. Que não faz listinha de quantas vezes o outro pisou na bola só para jogar na cara depois.
O amor é doce
O amor de verdade, da alma é por natureza sábio e complacente. É altruísta e devoto a tudo e todos e clama para que todos se respeitem e se entendam, independente das escolhas de cada um.
Envolve o perdão de coração, as pazes, o olhar solidário entendendo perfeitamente o que o outro quer dizer sem falar uma palavra. É aquilo que não se compra, não se vende, mas se dá de uma forma leve, de um maneira cuidadosa e sempre com um sorriso no rosto.
O amor deveria ser o medicamento obrigatório para todos aqueles seres duros e frios.
Todos aqueles solitários e infelizes. E para os egoístas de plantão, talvez quem sabe pudesse ser matéria obrigatória para aqueles em que o umbigo é maior do que o mundo.
Pode ser um só e se espalhar como notícia boa e transformar numa corrente do bem para chegar em todos aqueles que conhecemos e para aqueles que nunca vimos.
Simplesmente ame o mundo, a vida, as dificuldades, a felicidade alheia. Sem medida, sem vergonha, descaradamente.
Levamos desta existência tudo aquilo que aprendemos, que a gente aprenda cada dia mais a ser amor.