Às vezes, esquecemos onde guardamos algo que precisamos muito que chegamos a ficar doidos procurando por aquilo.
E sempre tem alguém que nos diz: ” – é só você parar de procurar que você encontra!”
E embora a pessoa tenha razão demoramos um tempo para simplesmente abandonar a busca.
Isso aconteceu comigo outro dia. Fui à feira e sabia que tinha levado para casa um troco de pelo menos R$10,00. E como não sou de perder muito as coisas ou dinheiro fiquei super preocupada. Fiquei pensando qual roupa que eu estava vestindo e eu só lembrava da calça. Fui olhar nos bolsos dela e nada. Fiquei uns dois dias pensando sobre isto. Depois deixei pra lá.
Uma semana e pouco depois eu fui colocar um casaco de moletom e para a minha surpresa onde estava o dinheiro? No bolso dele! Meu primeiro pensamento foi – eu sabia que estava comigo.
Foi justamente quando eu não estava dando importância para aquilo que ele se materializou para mim.
E é mais ou menos isto que acontece quando abrimos mão.
Abrir mão, é compreender que mesmo que nosso ego ou nossa vontade de estar perto seja forte do que o restante, nosso lugar é no agora. No que estamos fazendo neste momento. E que o futuro é apenas um termo que damos para aquilo que ainda não aconteceu e não chegou. E que a ansiedade é justamente esta grande vontade de estar “lá”, sem ter vivido o “aqui”.
E isso acontece o tempo todo, principalmente com aquelas pessoas que gostamos muito. Queremos “guardá-las” para nós, mas quanto mais tentamos fazer isto pior será para esta relação.
O deixar fluir, permitir que as coisas andem em seu tempo e no seu fluxo é o melhor que podemos fazer em nossa caminhada.
Então se você está passando por alguma situação que gostaria de ser resolvida joga para o Universo. Libera o peso sobre você e deixa que tudo encontre seu fluxo natural para acontecer!
Keila, bom dia! Ler este artigo me fez muito bem. Estou jogando para o universo agora e deixando fluirrrrr.
Oi Nelly, tudo bom?
É isso ai, precisamos deixar fluir tudo em nossa vida e principalmente jogar fora o que não nos faz bem!
Gratidão pela passagem por aqui!