Nossas visões, o caminho do amor-próprio
Será que não estamos andando?
Porém, quando olhamos para tudo o que não anda a sensação é de que nós também não estamos andando. E isto é uma ilusão, porque por mais que estejamos caminhando vagarosamente, o processo evolutivo é constante. Quer queiramos ou não.
Sendo assim, o que fazer com esta sensação de que todos se movimentam e a gente está estagnado? Aceitá-la. Reconhecer o momento que estamos vivendo. Respeitarmos a nossa caminhada. Seja a crise que for e nos perdoar, de corpo e alma.
Compreender a nós mesmos como compreendemos as pessoas que mais temos afeto é cuidar do nosso bem mais precioso, é sinal de carinho com a gente. De autoamor. E este ninguém tira de nós, mas também não podem nos dar, pois habita na gente.
Entender nossas pausas e crises é o mesmo que que dar um colinho gostoso. É também se olhar no espelho e dizer: eu me amo e sinto muito orgulho de quem me tornei. Do caminho que percorri. Aceito meus defeitos e admiro minhas qualidades. Sou único e especial.
E este é o meu desejo, para que a cada dia mais, a gente possamos trocar juras de amor com a gente e nos darmos o cuidado que damos aos outros, priorizando nossas vontades, pois como dizem por ai ” gente feliz não enche o saco”