Contra seus próprios sentimentos ou tente controlá-los, não somos robôs para bloquearmos nossas emoções. Não desperdice a oportunidade de auxiliar alguém a se encontrar no caminho do bem. A dizer para o outro o quanto ele é importante em sua vida.
Perder tempo achando que só nós temos falta de sorte ou que só nós passamos por situações difíceis é esquecer de quantos perigos somos protegidos todos os dias. E, às vezes, quem está bem do nosso lado sofre muito mais que nós, mas continua sorrindo porque sabe que estamos estagiando neste planeta e que nada adianta reclamar ou desistirmos das tarefas que temos.
Jogar para ganhar de si é desafiador. Jogar para ganhar de todos é egoísmo.
No amor, quanto mais jogo, menos transparência e intimidade. Só que muitas vezes a gente joga e quer fingir que não sente o que sente, quer manter um distanciamento porque assim fica mais fácil enganar nosso coração…ledo engano. Se envolver é a melhor chance de aprender sobre nós mesmos, a vulnerabilidade e a empatia.
Junto com o jogo tem o julgamento e ai vem outro apelo: sem julgamentos: do outro ou de nós. Julgar é calibrar os pneus da vida com muito mais ar do que realmente se deve, correndo um grande risco de explodir!
Mas se tem um jogo bom são os de criança: pega-pega, esconde-esconde, pique bandeira, taco, barra manteiga, queimada, vôlei, futebol, bolinha de gude e todos os outros jogos que não utilizem de tecnologia alguma. Estes jogos suavizam, deixam tudo mais leve, trazem o riso frouxo e o erro ser possível.
Que a gente não jogue fora a nossa linda oportunidade de ser feliz, mesmo que esbarremos algumas vezes em situações que fogem do nosso entendimento, mesmo que tudo pareça estar estranho, mesmo que todos pensem que nós somos loucos…que sejamos uns pelos outros!