” Uma fofoquinha aqui e outra ali não faz mal a ninguém.” Infelizmente faz. E eu já entrei nelas e ainda me pego participando da rodinha, mas a cada dia que passa tento falar menos do que não me interessa, do que não cabe a mim, do que não faz parte da minha vida.
Sabe o que uma fofoquinha pode gerar? Brigas de amigos, familiares, casais.
Não deve ter sido coincidência de Deus nos dar dois ouvidos e 1 boca. Se fosse para falarmos mais teríamos proporcionalmente 2 x 2.
A energia daquelas rodinhas de amigos onde todos estão falando sobre a vida alheia e as pessoas comentadas nem lá estão para pelo menos darem suas opiniões é extremamente injusta e mesquinha. E não gostaríamos que nos fizessem isto.
Fofoca é pequenez de conversa. É falta de assunto. É nada a dizer.
Diálogo, é troca de ideias, mente positiva, ajuda mútua, doar nosso tempo a alguém.
” Ah, mas e quando pedem a minha opinião sobre alguém?”
Basta dizermos que não sabemos sobre o tema, que não podemos falar sem que a pessoa esteja junto ou a gente troca o rumo da conversa, precisamos cortar as conversas desnecessárias e da energia que aflora nestes papos.
Que comece a diferença por nós. E compartilho contigo o que faço agora: se eu for falar de alguém que eu fale apenas do que aconteceu comigo com pessoas próximas e que sejam neutras, apenas daquilo que vivi.
Sou humana, tenho milhares de falhas, mas que não seja a boca a forma de me afogar em sentimentos ruins.