Todos os dias ao acordar poderíamos ter como regra fazer o melhor possível, mas a verdade é que isto não acontece sempre. E muitas vezes não é culpa de alguém. É o momento de vida que estamos. É a turbulência.
A Flavia Melissa fala muito sobre a dualidade, sobre os opostos, que só existe um lado porque há o outro. Só existe o calor por conta do frio, só existe o bem porque existe o mal e assim por diante. Se não existisse dois extremos não existiria estes opostos e com isto a vida seria completamente morna.
O aprendizado é exatamente este: entender que somos seres individuais e que cada um entende, interpreta, age de uma forma. Dentro do contexto que tem. Não existem duas pessoas exatamente iguais no mundo e por isto, o que eu penso é diferente do que você pensa.
É também por isto que muitas vezes pessoas que convivem diariamente com a gente entram em conflito conosco, porque cada um tem uma experiência de vida única e vai compreender o todo, o mundo, de uma maneira diferente da nossa.
E não podemos impor nosso modo de ser, de viver e de entender aos outros. O que eu penso a respeito da vida, da liberdade, do ser feliz, do viver bem pode ser o contrário de você que está lendo este texto.
O importante é estar em paz consigo. Estando em paz internamente fica mais fácil compreender o externo. De entender determinadas atitudes que nós naquela situação não conduziríamos ou agiríamos da mesma forma.
O barato da vida é ter mesmo num turbilhão de correnteza, motivos para esperar a marola.
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