De onde vem a fofoca?
A fofoca é um negócio bem curioso, uma fofoquinha aqui e outra ali não faz mal a ninguém! É o que dizem.
Porém, uma fofoca afeta muito mais do que a gente pode imaginar e não só o outro como também a nós mesmos. E é às vezes é tão natural que quando a gente vê estamos participando da rodinha, ouvindo sobre alguém que não está lá para se defender.
Sabe o que uma fofoca pode gerar? Desentendimento entre as pessoas, separação entre pessoas que se gostam, afastamento entre familiares, amigos e até demissão na empresa.
O ato de contar algo que não tem a ver com a gente e que envolve outras pessoas é quase que um vício e como todo vício depois de muita prática fica automático fazer, mas podemos treinar a mente para evitar.
Energeticamente falando o que a fofoca faz?
Não tenho estudo, pesquisas científicas ou análises quantitativas para mostrar a você, mas deixo aqui um link de um documentário do Dr Massaru Emoto. Neste experimento, ele mostra o poder das palavras e o efeito que tem sobre o arroz. Palavras de amor resultam num arroz bonito e palavras ruins resultam num arroz mofado e feio.
Este experimento é bem conhecido e deixa claro o poder que uma palavra tem sobre nós, imagina o poder se várias pessoas ao mesmo tempo falam de alguém?
A vibração das palavras e a força delas geram um ambiente nada favorável e acolhedor. Fofoca é pequenez de conversa, é para preencher um espaço que poderia ser utilizado para falar sobre nós mesmos, sobre o outro, sobre a vida.
Se estamos com falta de assunto, é fácil, deixa o silêncio entrar e ver o que dá. Diálogo produtivo é troca de ideias, mente positiva, ajuda mútua, rir, compartilhar das alegrias e dos dissabores. Inclusive, se este vício for muito forte em você uma terapia pode te ajudar a lidar com esta questão.
” Ah, mas e quando pedem a minha opinião sobre alguém?”
Se não estávamos lá, não vimos e nem ouvimos, o que temos a dizer? A gente troca o rumo da conversa, cortar o assunto desnecessário e elimina a vibração que aflora nestes papos.
E que comece por nós, se for falar de alguém que seja coisa boa, de mim apenas daquilo que vivi. Somos humanos, temos falhas, mas que não seja a boca a forma da gente se afogar em sentimentos ruins.